São 75 anos de história, tendo como protagonista a constante metamorfose da serpente, ou melhor, da Serpenti que dá forma a criações únicas. As reinterpretações desta colecção são intermináveis e as sugestões actuais celebram o esplendor da Idade de Ouro de Roma.

O presente alicerça-se num passado de glória e luxúria que se traduz no legado reunido na exposição de contos infinitos que celebra os 75 anos da Bulgari e que se estreou no Museu de Arte Contemporânea de Xangai, lançando a Serpenti Factory, uma iniciativa artística focada na cobra como fonte de produção criativa. Dessa forma, desperta uma série especial de colaborações com artistas contemporâneos, que apresentam a sua própria visão da mítica serpente. 

A acção decorre em diferentes cidades de todo o mundo, convidando os visitantes a explorar a metamorfose infinita do ícone mediante um percurso multissensorial que une passado, presente e futuro. Segue-se Seul, Milão, Tóquio e Pequim.

Em colaboração com Refik Anadol, durante dois meses, a Bulgari tomou conta do Museu Nacional Thyssen-Bornemisza, em Madrid. Em exibição, esteve uma selecção de jóias históricas e peças de relojoaria que datam da década de 1940 até à actualidade, bem como os arquivos da casa de luxo italiana. O visitante desfrutou também de uma experiência imersiva, com obras de arte de Inteligência Artificial desenvolvidas por Anadol. Uma fragrância desenvolvida também por IA e chamada Rainforest Serpenti perfumou a sala imersiva, e um exclusivo colar Serpenti com brincos a combinar, criado exclusivamente para o aniversário, fez-se destacar como Serpenti Blue Heavens. 

A Bulgari está em festa, prosseguindo na arte da joalharia em prol de uma beleza atemporal.

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