Voz límpida, repleta de energia e de frescura. Natural de Coimbra, mas pronta para conquistar os palcos do mundo, a jovem Beatriz cresceu ao som do repertório de Amália Rodrigues, Hermínia Silva e Alfredo Marceneiro, entre outros, e fez-se fadista. Começou, desde cedo, a ouvir os discos do avô e a cantar, mas ao contrário das outras crianças que se renderam às sonoridades da música pop, Beatriz amadureceu entre as guitarras portuguesas e o ritmo envolvente do fado.

Encantou em casas de Coimbra e de Lisboa, prometendo trazer sangue novo para o rico espólio musical português, e carimbar um novo nome nas páginas da história da música em Portugal. Formada em Economia, é para os números do fado que pretende contribuir, pelo menos para já. Aos 17 anos, estreou-se nos discos com o álbum “Fado com cores alegres”, reinterpretando repertórios de outros artistas e juntando-lhe três inéditos, dois deles da própria autoria. Mais recentemente, podemos ouvi-la em o “Fado da Manela” e deixar-nos embalar pela alegria contagiante do novo single, escrito e composto por Jorge Benvinda, dos Virgem Suta. A jovem promessa do fado português, sempre representado de forma exímia além-fronteiras, enche de musicalidade esta edição da revista Diamond.

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